"...Estavam ofegantes quando as vi. Perguntei á alguns curiosos, que também estavam espantados com tanta graciosidade, e me responderam que se tratava de algumas Meninas loucas, provavelmente apaixonadas. Comecei a observa-las e percebi que Tudo que elas tocavam virava poesia, virava harmonia, virava dança. Seus movimentos eram desenvolvidos como um maravilhoso espetáculo e o amor com que produzia cada passo intrigava e era apaixonante. Aquelas garotas separadas até pareciam meio frágeis, pois eram muito delicadas, mas juntas... Era como um exército! Era algo tão poderoso que amedrontava qualquer potestade e botava para correr qualquer nível de demônio. Quando entravam em ação o chão tremia, as pessoas ficavam empovorosas e nenhuma estrutura, por mais concreta que fosse, ficava alheia aquele poder. E, ao que parecia, não havia obstáculos que segurasse aqueles seres tão doces e tão potentes. Era como se algo maior estivessem por trás daquele grupo. Eram ...



Guiados por Deus!"








( Escrito por Kayo Cerqueira, para o Nosso Ministério!)



terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Lição de vida

Um belo dia de sol, Sr. Mário, um velho caminhoneiro
chega em casa todo orgulhoso e chama a sua esposa
para ver o lindo caminhão que comprara
depois de longos e árduos 20 anos de trabalho.
Era o primeiro que conseguia comprar
depois de tantos anos de sufoco e estrada.
A partir daquele dia, finalmente seria seu próprio patrão.
Ao chegar à porta de casa, encontra seu filhinho de seis anos,
martelando alegremente a lataria do reluzente caminhão.
Irado e aos berros pergunta o que o filho estava fazendo e,
sem hesitar, completamente fora de si, martela impiedosamente
as mãos do garoto, que se põe a chorar desesperadamente sem entender o que estava acontecendo.
A mulher do caminhoneiro corre em socorro do filho,
mas pouco pôde fazer.Chorando junto ao filho, consegue trazer
o marido à realidade, e juntos levam o garoto ao hospital para cuidar
dos ferimentos provocados.
Passadas várias horas de cirurgia, o médico desconsolado e bastante abatido,
chama os pais e informa que as dilacerações foram de tão grande extensão,
que todos os dedos da criança tiveram que ser amputados.Porém, o menino era forte e resistia bem ao ato cirúrgico, devendo os pais aguardá-lo no quarto.
Ao acordar, o menino ainda sonolento
esboçou um sorriso e disse ao pai:
-Papai, me desculpe. Eu só queria consertar seu caminhão, como você me ensinou outro dia. Não fique bravo comigo.
O pai, enternecido e profundamente arrependido, deu um forte abraço no filho e disse que aquilo não tinha mais importância.
Não estava bravo e sim arrependido de ter sido tão duro com ele
e que a lataria do caminhão não tinha estragado.
Então o garoto com os olhos radiantes perguntou:
- Quer dizer que não está mais bravo comigo?
- É claro que não! – respondeu o pai.
Ao que o menino pergunta:
- Se estou perdoado papai, quando meus dedinhos vão nascer de novo?
Nos momentos de raiva cega, machucamos as pessoas que mais amamos,
e muitas vezes não podemos “sarar” a ferida que deixamos.
Nos momentos de raiva, tente parar e pensar em suas atitudes,

a fim de evitar que os danos seja irreversíveis.
Não há nada pior que o arrependimento e a culpa.

Pense nisto!

-Portanto, meus amados irmãos, todo o homem seja pronto
para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar.
Porque a ira do homem não opera a justiça de Deus. (Tiago 1:19-20)

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