"...Estavam ofegantes quando as vi. Perguntei á alguns curiosos, que também estavam espantados com tanta graciosidade, e me responderam que se tratava de algumas Meninas loucas, provavelmente apaixonadas. Comecei a observa-las e percebi que Tudo que elas tocavam virava poesia, virava harmonia, virava dança. Seus movimentos eram desenvolvidos como um maravilhoso espetáculo e o amor com que produzia cada passo intrigava e era apaixonante. Aquelas garotas separadas até pareciam meio frágeis, pois eram muito delicadas, mas juntas... Era como um exército! Era algo tão poderoso que amedrontava qualquer potestade e botava para correr qualquer nível de demônio. Quando entravam em ação o chão tremia, as pessoas ficavam empovorosas e nenhuma estrutura, por mais concreta que fosse, ficava alheia aquele poder. E, ao que parecia, não havia obstáculos que segurasse aqueles seres tão doces e tão potentes. Era como se algo maior estivessem por trás daquele grupo. Eram ...



Guiados por Deus!"








( Escrito por Kayo Cerqueira, para o Nosso Ministério!)



sábado, 13 de agosto de 2011

A dança e o evangelismo

Em relação ao tema dança e evangelismo, podemos fazer uma reflexão, a princípio muito simples: a Dança é uma linguagem artística que se manifesta em vários estilos e o evangelismo pode se apropriar de inúmeras linguagens e estratégias para sua realização.

Em se tratando de evangelismo, é pertinente ressaltar que numa perspectiva, considerada por muitos, alternativa; grandes aglomerados de pessoas em eventos como carnavais, paradas, calouradas universitárias e outros podem ser alcançados através de camisetas, quadros, agendas, bandanas, adesivos, gibis, porcelanas ou artigos para presentear que levam a inscrição da palavra de Deus. Também temos presenciado o evangelismo através do teatro, dança, mímica, pantomima além da performance de personagens como palhaços, peões de Cristo, malabaris, surfistas e bonecos. Independente da estratégia ou da linguagem utilizada o que interessa mesmo são as vidas a serem alcançadas, os milhares de perdidos que estão por aí nas ruas.
Infelizmente, ainda existem aqueles que não concordam com essa ou aquela maneira de evangelizar. Curiosamente, Jesus também foi criticado por curar enfermos aos sábados (Mateus 12:10 e Marcos 3:2-4). Outro detalhe é que Jesus foi muito criativo e usava métodos nada tradicionais para curar e ensinar sendo também foi criticado por isso (Marcos 8:23-25).
Continuando o exercício de reflexão me pergunto: Afinal servimos a um Deus criativo ou não? Servimos ao Senhor absoluto de todas as coisas ou não? Ao pensar na resposta destas questões obeserve, por exemplo, a natureza em sua singularidade de formas e matizes o que me faz confortável em afirmar que sirvo Aquele que criou todas as coisas para seu louvor, para Ele e por Ele (gênesis 1:31 e Jerremias: 16). Por isso dançar deve ser primeiro diante de Deus, depois obedeço ao ‘’Ide e Pregai’‘ da maneira que o Espírito Santo direcionar (Isaías 1:5-9).
São incontáveis testemunhos, mas interessante é que na maioria deles há uma unidade quanto à maneira como estas pessoas foram atraídas pelo texto dançado, mas, também pela expressão facial/corporal daquele ou daquela que ministrava com a dança. Ouvimos, inúmeras vezes, para honra glória do Senhor Jesus, que algo diferente e sobrenatural acontece quando ministramos. Sempre há manifestação de quebrantamento ou de jubilo, normalmente, facilitando o trabalho corpo-a-corpo no evangelismo.
Alguns eventos evangelísticos, como há grupos de dança nos seus estilos variados, realizando um trabalho amoroso e eficiente. Mas não podemos nos esquecer que em qualquer resultado para o Reino de Deus seja através da dança, da música, do canto, do teatro ou qualquer fenômeno artístico, toda possibilidade de linguagem ou ação evangelística precisa vir orquestrada pelo Espírito Santo e alojadas em vasos para honra de Deus.
Deus na falta de sabedoria e obediência de muitos de nós pode usar, se quiser, as jumentas (Números 22:28), mas se nos dispusermos para sua obra, a ouvir sua voz e em santidade nos apresentarmos diante d’Ele para o seu realizar em nós, Ele pode nos dar autoridade e nos usar. Afinal quem o Senhor chamou para anunciar
as boas-novas? Alegremo-nos pois e sejamos todos voluntários na obra evangelística do Senhor Jesus.
‘’O Espírito do Senhor Deus está sobre mim, porque o Senhor me ungiu para pregar as boas-novas aos quebrantados, enviou-me a curar os quebrantados de coração, a proclamar libertação aos cativos e a pôr em liberdade os algemados; a apregoar o ano aceitável do Senhor e o dia do vingança do nosso Deus; a consolar todos que choram.”.’‘Isaías 61: 1-2.

Isabel Coimbra

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